Caminhas em frente a lojinhas fechadas
Nos vidros dos carros, nas poças no chão
Posso ver o teu olhar a brilhar
Mirando o nada com convicção
Enquanto andas por uma estreita calçada
De vão a vão
Sem notar ninguém, sem ninguém notar
Posso ouvir ao fundo uma melodia soar
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Um comentário:
Aplausos,aplausos,aplausos e reverências...linda demais...Parabéns...meu caro poeta!!!Beijos!!!:)
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